Entre estas empresas, contam-se seis empresas portuguesas, que, tal como as demais, estão a desenvolver inovações disruptivas:
- a Winegrid, de Aveiro, utiliza a inteligência artificial num sistema de sensores de fibra ótica para a monitorização em tempo real das propriedades do vinho durante a vinificação. Receberá 1,59 milhões de euros de financiamento.
- a Nuada, de Braga, desenvolveu uma luva eletrónica inteligente que permite levantar pesos até 40 kg protegendo as mãos do utilizador através de um sistema de tendões artificiais. Destina-se tanto a idosos ou vítimas de AVC como a trabalhadores em atividades pesadas (linhas de montagem, construção civil, etc.). Receberá 1,7 milhões de euros de financiamento.
-a MyDidimo, de Leça da Palmeira, transforma fotografias em humanos tridimensionais digitais (os «didimos») com múltiplas aplicações em linha, por exemplo para vermos se a roupa que compramos na Internet nos fica bem. Receberá 1,8 milhões de euros de financiamento.
- a Sound Particles, de Leiria, desenvolveu um software para áudio em 3D, com múltiplas aplicações em cinema, jogos de vídeo e música. Receberá 1,2 milhões de euros de financiamento.
- a Pro Drone, de Lisboa, criou um drone capaz de simplificar as operações de inspeção de turbinas eólicas. Receberá 1,3 milhões de euros de financiamento.
- a Cleverly, também de Lisboa, desenvolveu o COALA, um software baseado em inteligência artificial para responder a chamadas telefónicas em serviços de apoio a clientes, resultando em ganhos de eficácia e redução de custos para as empresas. Receberá 1,5 milhões de euros de financiamento.
Pode consultar-se aqui uma lista das empresas de 17 países da UE e países associados ao Horizonte 2020.